O governo estadual informou que os feridos foram encaminhados aos hospitais das Clínicas, Bandeirantes, Universitário e São Luís.
“A situação causa consternação a todos e a prioridade neste momento é prestar socorro às vítimas e apoio aos familiares”, disse o governo, por meio de nota.
![Fernando Frazão/Agência Brasil São Paulo (SP), 27/03/2023 - Sílvia Palmieri, mãe da professora Patrícia, que não foi ferida, deixa a Escola Estadual Thomázia Montoro, em Vila Sônia, após aluno atacar colegas e professoras à faca. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil](https://imagens.ebc.com.br/LSXLlL_J98XJ6xaAUFUtgz5iPD0=/754x0/smart/https://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/files/thumbnails/image/20230327104036_mg_5706.jpg?itok=bpT0fPB4)
Sílvia Palmieri, mãe da professora Patrícia, que não foi ferida, deixa a Escola Estadual Thomázia Montoro, em Vila Sônia, após aluno atacar colegas e professoras à faca – Fernando Frazão/Agência Brasil
Luto oficial
As polícias civil e militar estão no local para atender a ocorrência. Os secretários de Educação, Renato Feder, e da Segurança, Guilherme Derrite, também estão na escola. Foi decretado luto oficial de três dias no estado. A escola ficará fechada e será avaliada a reabertura gradual.
Segundo o secretário de Segurança, o jovem foi contido por uma professora de educação física, cujo nome ainda não foi revelado. Uma viatura da Ronda Escolar chegou em três minutos ao local.
![Fernando Frazão/Agência Brasil São Paulo (SP), 27/03/2023 - A professora de educação física Cinthia da Silva Barbosa (à direita), que imobilizou o aluno agressor no ataque a colegas e professoras à faca, deixa a Escola Estadual Thomazia Montoro, em Vila Sônia. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil](https://imagens.ebc.com.br/NldDqN48Hh6DXyXBZ5wVK5r0MRU=/754x0/smart/https://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/files/thumbnails/image/20230327124929_mg_5947.jpg?itok=STl9-y3R)
Professora de educação física conteve o jovem armado- por Fernando Frazão/Agência Brasil
Os primeiros relatos ouvidos pela equipe da Agência Brasil apontam para uma discussão na semana passada entre o jovem responsável pelos ataques e outro estudante. Nesse episódio, o agressor teria proferido ofensas racistas e, desde então, passou a falar que faria um massacre na escola.
Edição: Kleber Sampaio